José Viana - 1988, Belém, Pará.

Artista e educador.

Formado em Comunicação Social, mestrando do Programa de Pós Graduação em Artes da UFPA. Atualmente é professor substituto do Curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Pará. Em 2012, estudou Artes Visuais no Instituto Nacional del Arte, Buenos Aires, Argentina.

É colaborador da Associação Fotoativa desde 2007, coordenou o Núcleo de Comunicação de 2014 a 2018 e atualmente desenvolve projetos colaborativos, organiza eventos e promove trocas. É colaborador da Rede Brasileira de Arteducadores desde 2010, onde foi coordenador de comunicação até 2016.

Seu trabalho poético está em trânsito. A fotografia é a linguagem mãe, de onde desembocam outras experiências. Compreende sua pesquisa como semente, como se a cada novo trabalho pudesse aprender um pouco mais da matéria e da linguagem com a qual se propõe jogar.
a menina e o balão vermelho. colagem. 2012
acariciar lo oscuro. livro de artista. papel e tinta preta. 2012
Se não tens tempo, peço que não comeces a jogar.
Este é um livro feito para ser visto sem olhos, por isso te peço que coloques a venda, e que concentres na experiência.

Para jogar há somente uma regra:
fazer todo o recorrido até o final do livro. Não se pode antecipar o fim, nem pular as páginas.

Sugiro que desenvolvas tua própria narrativa para que não te percas no vazio.

Buenos Aires, Argentina, 2012.
imagens da série 'uno (ou a ilha)'. fotolivro em processo de edição. 2012
saque contínuo. vídeo-objeto em looping no suporte celular. 2013
Diariamente sobre os trilhos da Estrada de Ferro de Carajás, a mineradora multinacional VALE S.A. desloca o minério de ferro das minas da região sudeste do Estado do Pará, norte do Brasil, até o porto Ponta da Madeira, no litoral de São Luiz do Maranhão.

Seu percurso se desloca por aproximadamente 700km, cruzando centenas de comunidades urbanas, além de territórios indígenas e quilombolas.
A cada aparição do trem, aguarda-se de 5 a 6 minutos para retormar a atividade cotidiana, seja o trânsito de pessoas, motos e automóveis. O trepidar de sua monumentalidade vibra o interior das casas ao redor. Em geral, o trem passa de hora em hora, nos sete dias da semana.

Trabalho apresentado na exposição coletiva "Onde o Rio Acaba", com curadoria de Camila Fialho e Thaís Rivitti, realizada no Ateliê 397, São Paulo, Brasil.
castelo de sonhos (ou o instante da morte). objeto escultório
com pupunhas cozidas, pedra e redoma de vidro. 2015
em breve
mais informações em breve
Quando o sol se põe, verde é o último raio que antecede o escuro da noite.
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