Camila Fialho, Porto Alegre/RS, 1980.

Radicada em Belém desde 2014, artista, pesquisadora independente em artes e colaboradora da Associação Fotoativa, na coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Documentação e agora enquanto presidente. Formada em Letras e Mestre em Literatura Francesa, tem especialização em Práticas Curatoriais e Gestão Cultural.

Em suas pesquisas, transita entre reflexões sobre o território da Amazônia contemporânea, tensões entre palavra e imagem, práticas colaborativas e gestão em espaços híbridos independentes. Dentre seus trabalhos mais recentes, participou da exposição 330 (ou sobre uma única viagem), no Paço das Artes/SP, e Paisagens de Lance, na Casa da Onze Janelas com Colônia (ou como tirar leite de pedra), ambos assinados pela RaioVerde, junto de José Viana. Realizou a curadoria das exposições Narrativas Erráticas, de Martín Pérez, e Pariwat Jenipapo, de Denis Rodriguez, ambas na Associação Fotoativa.

Desenvolveu o projeto A Palavra é o limite e a curadoria de Alfabeto de Ficções, contemplado pelo prêmio Experimentação, Pesquisa e Difusão 2016 – Programa Seiva da Fundação Cultural do Pará. Em 2015, coordenou o programa Fotoativa em Residência: dois de cá, dois de lá, contemplado pelo Programa Rede Nacional Funarte de Artes Visuais 11a edição.

Quando o sol se põe, verde é o último raio que antecede o escuro da noite.

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